Ciro Spanto, um amor de camelô, é um recém nascido falante. Embora seu pai ache que dará um bom advogado ou senador, Ciro já tem a vocação de mascate e declara isso com todas as letras.
Com a benção eu uma fada madrinha bastante vistosa e a ajuda do papagaio Falante, Ciro cresce e torna-se ambulante. Eleito presidente da Liga dos Camelôs, Ciro desvia a verba da associação em benefício próprio, é expulso e volta à sua vida anterior de vendedor ambulante.
Criação de Ozires Diniz, músico, produtor e pesquisador musical, com adaptação de Wilde e desenhos de Watson Portela, Ciro Spanto era uma história muito satírica, apresentando caricaturas de vários ídolos da música nacional e internacional e astros da TV.
Trazia também vinhetas de antigos personagens do faroeste, provavelmente heróis amados pelos autores, o que deixava a diagramação da página bastante dinâmica. Foi publicado a partir de junho de 1974 no suplemento Júnior do Diário de Pernambuco.
Com a benção eu uma fada madrinha bastante vistosa e a ajuda do papagaio Falante, Ciro cresce e torna-se ambulante. Eleito presidente da Liga dos Camelôs, Ciro desvia a verba da associação em benefício próprio, é expulso e volta à sua vida anterior de vendedor ambulante.
Criação de Ozires Diniz, músico, produtor e pesquisador musical, com adaptação de Wilde e desenhos de Watson Portela, Ciro Spanto era uma história muito satírica, apresentando caricaturas de vários ídolos da música nacional e internacional e astros da TV.
Trazia também vinhetas de antigos personagens do faroeste, provavelmente heróis amados pelos autores, o que deixava a diagramação da página bastante dinâmica. Foi publicado a partir de junho de 1974 no suplemento Júnior do Diário de Pernambuco.
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