Segundo Fausto Bergocce, seu criador, Cândido Deodato é "um espertalhão demagogo que queria ser eleito não por patriotismo ou ideologia, mas para se arrumar na política, coisa muito comum no Brasil".
Cândido Deodato é uma brincadeira com a palavra candidato. O autor usou sua larga experiência em charges políticas para criar esse personagem atemporal, sem se ater aos fatos do cenário político corrente.
Foi publicado em 1988 no Diário Popular - SP e lançado em livro em 2008 pela editora HBG.
Sobre Fausto, encontramos uma biografia bastante completa na Wikipedia:
"Fausto Bergocce (Reginópolis, 18 de novembro de 1952).
Chargista e ilustrador com atuação na imprensa, Fausto, como assina seus trabalhos, mudou-se com os pais para São Paulo em 1964 e em 1972 começa a trabalhar no Diário de Guarulhos como ajudante geral, onde publica esporadicamente como amador seus primeiros trabalhos. Em janeiro de 1974 é contratado como arquivista do jornal Guaru News, então, em agosto, é transferido para a redação como ilustrador onde começa sua carreira profissional.
Fausto trabalhou ainda na Última Hora, de 1976 até seu fechamento em 1979, colaborou como ilustrador, desenhista de quadrinhos e chargista na Folha de S. Paulo, O São Paulo, Diário do Grande ABC, editora Três, TV Cultura e em várias publicações do movimento sindical durante o período de resistência contra a ditadura militar imposta com o golpe de 1964. Em 1986 até 2001 passa a ser ilustrador do Popular da Tarde e Diário Popular, ambos pertencentes ao mesmo grupo empresarial, os quais foram comprados pela Editora Globo e se transformaram no Diário de S. Paulo, atuando até 2003. No ano 2000, produziu o painel em comemoração aos duzentos anos do Jardim da Luz, da cidade de São Paulo, por encomenda da Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de São Paulo (SP).
Entre 2006 e 2014, trabalhou no jornal Olho Vivo (depois novo Diário de Guarulhos). Desde então, atua como freelancer em seu ateliê como pintor e cartunista e nas redes sociais".
Chargista e ilustrador com atuação na imprensa, Fausto, como assina seus trabalhos, mudou-se com os pais para São Paulo em 1964 e em 1972 começa a trabalhar no Diário de Guarulhos como ajudante geral, onde publica esporadicamente como amador seus primeiros trabalhos. Em janeiro de 1974 é contratado como arquivista do jornal Guaru News, então, em agosto, é transferido para a redação como ilustrador onde começa sua carreira profissional.
Fausto trabalhou ainda na Última Hora, de 1976 até seu fechamento em 1979, colaborou como ilustrador, desenhista de quadrinhos e chargista na Folha de S. Paulo, O São Paulo, Diário do Grande ABC, editora Três, TV Cultura e em várias publicações do movimento sindical durante o período de resistência contra a ditadura militar imposta com o golpe de 1964. Em 1986 até 2001 passa a ser ilustrador do Popular da Tarde e Diário Popular, ambos pertencentes ao mesmo grupo empresarial, os quais foram comprados pela Editora Globo e se transformaram no Diário de S. Paulo, atuando até 2003. No ano 2000, produziu o painel em comemoração aos duzentos anos do Jardim da Luz, da cidade de São Paulo, por encomenda da Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de São Paulo (SP).
Entre 2006 e 2014, trabalhou no jornal Olho Vivo (depois novo Diário de Guarulhos). Desde então, atua como freelancer em seu ateliê como pintor e cartunista e nas redes sociais".
4 comentários:
O desenho dessa tirinha é especial. tem personalidade..
Valeu, Juska. Obrigado pela visita!
Vem ja a um tempo procurando por artigos referente a uma tirinha de jornal (não me lembro qual), que se chamava nos e a vida..sa ou tem algo sobre essa saudosa tirinha ?
Agradecido !
Olá, Donny, o nome não me é estranho. Tem mais alguma referência? Em que jornal ou época foi publicada? abs
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