Fotógrafa e especialista em artes marciais, Cinthia viajava o Brasil fotografando e combatendo pistoleiros, latifundiários desonestos e contrabandistas, sempre com a intenção de auxiliar seus amigos, geólogo, arqueólogos ou pesquisadores de várias áreas. Garota livre, Cinthia não se furtava em viver aventuras amorosas com os mais diversos parceiros, desde que fossem gente honesta.
Segundo o próprio autor, em depoimento ao blog:
"Cinthia é uma órfã adotada por um casal que muda para Europa. Da Europa
esse casal muda-se para África do Sul. Só que lá, esse casal morre e
ela é adotada por um militar, que cuida dela treinando com táticas
militares e luta de ataque e defesa. Só que a Cinthia, consciente de sua
origem brasileira, decide voltar para o Brasil, apesar da oposição do
militar que a treinou. A primeira história fica nesse drama dela fugir
para o Brasil com a ajuda de uma nativa e uma amiga. Consegue o feito, e
as histórias seguintes são as suas aventuras no Brasil, fazendo uso de
todas as suas habilidades adquiridas para enfrentar os vilões que
surgirem em seu caminho".
A heroína teve também suas aventuras publicadas no jornal Hora do Povo e na revista independente Historieta, a partir de sua décima edição, em 1992.
Yokota criou também para os jornais a heroína Quiodies.
Paulo Yokota em 1980 na revista Quadrinhos (edições Agraf).
Um comentário:
Existe um Paulo Yokota que é economista, de acordo com o Ataide Braz, ele assinava também como Quagiro em publicações eróticas, já vi o nome dele em publicações de mangá, como Banzai - O Melhor do Mangá Brasileiro da Escala.
Postar um comentário