Ainda para a ECAB, Menezes fez muitos outros trabalhos como atividades, passatempos, curiosidades, charadas, num caderno de jornal chamado Divertilândia.
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Ainda para a ECAB, Menezes fez muitos outros trabalhos como atividades, passatempos, curiosidades, charadas, num caderno de jornal chamado Divertilândia.
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Águia Branca: série produzida por José Menezes (1934-2022) para a distribuidora ECAB (Editora Carneiro Bastos) em 1977.
Por volta de 1976, José Menezes (1934-2022) colaborou com a ECAB – Editora Carneiro Bastos, que tentava fazer uma agência distribuidora de material para os jornais. Menezes deu um depoimento sobre essa fase para José Salles, que reproduzimos a seguir: “Algum tempo depois da RGE ter desativado o estúdio de produção de revistas em quadrinhos, Menezes viu um anúncio de jornal procurando por desenhistas de HQs. Ele foi até o endereço e se tratava da Editora Carneiro Bastos (ECAB), então dirigida pela senhora Yvonne Amorim, que disse ao Menezes estar precisando de histórias de aventuras para serem publicadas no formato de tira de jornal. Menezes então lembrou-se que havia várias HQs do Flecha Ligeira feitas para a RGE e que não haviam sido utilizadas.
Então ele adaptou aquelas histórias, originalmente feitas para o formato de comics, para o de tiras de jornal. Também os personagens deveriam ser modificados, por conta dos problemas de direitos autorais. Menezes então rebatizou Flecha Ligeira como Águia Branca, teve alguns retoques no visual, menos tatuagens e enfeites, e roupa mais simples. Águia Branca acabou sendo publicados em diversos jornais de várias cidades de norte a sul do Brasil, com boa aceitação dos leitores.
Segundo Menezes, essa adaptação de histórias, feitas por ele, de personagens estrangeiros, e não utilizadas pela RGE devido ao cancelamento das revistas (e cujos originais lhe foram devolvidos), foi feita com a ciência da ECAB. As tiras de Águia Branca saíram em jornais do interior como Diário de Borborema e A Gazeta do Norte, por um período de um ano e meio".
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Kim, criado pelo desenhista José Menezes, é uma adaptação de algumas aventuras do Jim das Selvas, de Alex Raymond, produzidas por ele para a Rio Gráfica e Editora (RGE) no final dos anos 1960 e nunca utilizadas na revista do herói norte-americano.
As histórias realizadas originalmente no formato de páginas de revista foram adaptadas para o formato tiras de jornal e os personagens levemente modificados: Jim das Selvas teve seu nome alterado para Kim e ganhou um pequeno bigode. O companheiro de aventuras do explorador das selvas africanas, Kolu, foi batizado de Janu, tudo para evitar problemas de direitos autorais.
Essas aventuras foram distribuídas para diversos jornais brasileiros pela ECAB (Editora Carneiro Bastos) entre 1977 e 1978.
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Zoca, o repórter. Criação de Orestes de Oliveira para a distribuidora ECAB (Editora Carneiro Bastos) em 1977.
Em 8 de fevereiro desse mesmo ano o jornal A Gazeta, de Vitória - ES, publicou a seguinte sinopse da série: Segundo Orestes, seu personagem Zoca, ou Jorge Luiz Pimentel, é um jornalista formado pela PUC, repórter de polícia, nascido e criado perto do morro do Salgueiro. Não é muito bem visto pelo chefe de polícia. Talvez por inveja, pois Zoca está sempre desvendando os crimes à sua frente em sua coluna de jornal. Desfruta, no entanto, da amizade do delegado Pamplona e, por lutarem ambos por um mesmo objetivo, o combate ao crime, trocam informações, brigam e se xingam mutuamente. Embora combata crime na página policial, e desvende sempre complicados casos. Zoca não é muito chegado à violência. Está sempre acompanhado do fotógrafo 'Azul', um crioulo forte que sempre briga, bate e apanha, por ele. Mas não foge à luta. O delegado Pamplona, Amâncio Pamplona, é formado pela PUC em Direito. Colega de Zoca, ambos formados na mesma época. Quando as coisas não vão bem, extravasa seu mau-humor contra todos que encontrar pela frente. Vive, porém, sempre alegre e gozando muito o gordo, investigador 'Eterno', por causa de sua careca. Nas duas primeiras histórias, Zoca resolve crimes envolvendo tóxicos. É apenas uma coincidência, pois tóxico não será uma constante nas suas histórias, segundo Orestes de Oliveira".
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