Com um desenho ainda em formação, Vilmar criou uma figura estranha, com cabeça alongada e bigodes compridos, o que lhe dava uma aparência de inseto. As piadas era bem genéricas e versavam sobre temas do cotidiano.
Anacleto sobreviveu, sendo apresentado diariamente, até dezembro do mesmo ano.
Sobre Vilmar, encontramos na Wikipedia:
"Vilmar Rodrigues, (Bagé, 1931 - Rio de Janeiro, 1995) foi um desenhista e ilustrador brasileiro.
Desde criança descobriu o interesse pelo desenho e passou a dedicar-se à criação de histórias em quadrinhos, desenvolvendo a sensibilidade para o traço.
Em 1945, mudou-se para o Rio. Continuou seus estudos e, em 1952, passou a colaborar com o jornal Última Hora com desenhos de humor. Em 1957 formou-se em desenho e começou a dedicar-se à propaganda. Também colaborou com o jornal O Pasquim e com as revistas Pif-Paf e a versão brasileira da MAD.
Obteve o 3° prêmio no XI Salão Internacional de Humor, em 1957, realizado no Canadá. No mesmo ano começou a interessar-se por pintura a óleo, possuindo obras em diversos acervos, inclusive no exterior, como no Japão, Estados Unidos da América, Paraguai e Espanha.
Como ilustrador foi parceiro por 22 anos de Carlos Eduardo Novaes (Capitalismo para Principiantes, História do Brasil para Principiantes e outros) e também de Millôr Fernandes (Hai-Kais), Roberto Schneider (O Guia do Assaltado), entre outros.
Como um desenhista de histórias em quadrinhos contribui com o gênero terror, para a revista Sobrenatural da Editora Vecchi nos anos 80. Uma das histórias é O Veneno, de Cláudio Rodrigues, no número 31 da revista (edição de outubro de 1981).
Vilmar foi responsável por outras tiras, como Verso e Reverso e Fogaça, em parceria com os estúdios de Mauricio de Sousa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário