sexta-feira, 20 de junho de 2025

Zé Entorna o Caldo & Silvinha Malagueta - 1987

Depois de mostrar a versão dos professores em Cileuza, a dupla Eva Funari e Edmir Perroti resolveu apresentar o outro lado, o dos alunos e sua visão da escola, na série Zé Entorna o Caldo e Silvinha Malagueta, também na revista Nova Escola da antiga Fundação Victor Vivita em 1987. Os dois alunos eram muito espertos e se viam às voltas com a professora Donaninha, apesar de, às vezes, se mostrarem bastante atrapalhados.

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sexta-feira, 13 de junho de 2025

Cileuza - 1986

Com desenhos da ilustradora e escritora Eva Funari e roteiros do professor Edmir Perrotti, Cileuza é uma professora que, junto ao diretor da escola, Dr. Janjão, mostra com bom humor e singeleza o dia a dia escolar. Foi publicada na primeira fase da revista revista Nova Escola da antiga Fundação Victor Civita em 1986.

Para saber mais sobre Eva Funari clique aqui.

Sobre o autor: Edmir Perrotti possui graduação em Letras Português e Francês (1971), mestrado em Ciências da Comunicação (1984) e doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (1989). Atualmente é professor aposentado da mesma universidade. Tem experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em Biblioteconomia, atuando principalmente nos seguintes temas: leitura, Biblioteca e Educação (Biblioeducação). Biblioteca e Memória, Mediação de Leitura e de Cultura Escrita; Infoeducação, Biblioteca, Educação e Cultura

sexta-feira, 6 de junho de 2025

Ei, cara! - 2000

Outra ótima criação do cartunista e publicitário Sérgio Martins, Ei, cara! faz humor utilizando, basicamente, o diálogo entre seus dois personagens. Foi publicada no início dos anos 2000 em diversos jornais de Campinas (SP) e região.

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sexta-feira, 30 de maio de 2025

Bruxinho - 2000

Aventuras de um feiticeiro atrapalhado, Bruxinho foi criado por Sérgio Martins e mostra as experências frustadas do personagem. Publicada no início dos anos 2000 em jornais de Campinas (SP) e região.

Sérgio é publicitário e cartunista, fez parte da APP-Sudeste (Associação dos Profissionais de Propaganda, Campinas - Capítulo Sudeste) juntamente com J. J. Tannus Jr, participou do Salão Internacional de Humor de Piracicaba e publicou quadrinhos em diversos jornais do interior do estado de São Paulo. 

sexta-feira, 23 de maio de 2025

Bruxinha - 1982

Em dezembro de 1981 a escritora e ilustradora Eva Funari iniciou sua colaboração com a Folhinha de São Paulo. Apresentando histórias em quadrinhos geralmente sem palavras. Destinadas às crianças em idade de alfabetização as historinhas eram muito divertidas e criativas, sem personagens fixos ou com Os Trapalhudinhos. Em março de 1982 ganharam o título fixo de Histórinha. Nesse mesmo ano estreia a personagem Bruxinha, que toma conta do título até se tornar ela mesma a titular do espaço. Bruxinha tornou-se a personagem mais famosa de Eva e ganhou várias compilações em livros como A Bruxinha Encantadora, Edições Paulinas, 1983, apresentada por Gregório, seu admirador secreto e A Bruxinha Atrapalhada, Global Editora, 1988. As publicações no jornal perduraram por três anos.

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Sobre a autora: Eva Furnari (Roma, 15 de novembro de 1948) é filha de Francesco Furnari, siciliano, e Irma Steinfatt, nativa do Tirol Austríaco, mudou-se para o Brasil em 1950, quando tinha apenas dois anos. Cresceu na nova pátria, formando-se em Arquitetura pela Universidade de São Paulo e eventualmente, naturalizando-se brasileira.

A partir de 1976 dedicou-se inicialmente a livros com ilustrações, sem texto.

"A Bruxinha, hoje famosa, foi um personagem que surgiu na Folhinha de São Paulo, de uma forma muito espontânea. A primeira história é uma pequena bruxa que encontra uma flor, transforma essa flor em bruxa e essa, que era originalmente flor, transforma a bruxinha anterior em flor. Então eu acho que a origem da bruxinha, é que ela já foi uma flor um dia!".

sexta-feira, 16 de maio de 2025

Rips - 1973

Com uma temática muito próxima à sua série, Leopoldo, o cartunista e hoje publicitário Márcio Pitliuk apresentou-nos outra tira: Rips.

Com um discurso ligado à contracultura, à crítica ao consumismo e à ecologia, Rips esbanjava bom humor e inteligência diariamente na Folha da Tarde (SP), em 1973.

Para saber mais sobre Pitliuk clique aqui e aqui.

sexta-feira, 9 de maio de 2025

Dom Ináfio - 2003

Inicialmente chamada de O Reino Encantado de Dom Ináfio Calamari da Filva I, a série Dom Ináfio foi uma das melhores criações do cartunista Ota (Otacílio Costa d'Assunção Barros, 1954 – 2021).

Sátira aos dois primeiros governos do presidente Lula (2003-2011), à moda das tiras de O Mago de Id, a série foi produzida no início de 2003 para O Pasquim 21 e chegou a ocupar uma página inteira do semanário no ano seguinte.

Como fim do tabloide, Dom Ináfio migra para o Jornal do Brasil, onde passa a sair diariamente, contabilizando cerca de mil tiras publicadas entre 2005 e 2008. 

Aliando seu humor afiado, sua compreensão do cenário político da época, apresentando a língua presa do Presidente, o publicitário Duda Mendonfa e o ministro Manteiga, e um domínio impecável da narrativa quadrinística, Ota produziu uma poderosa charge política diária em formato de tira de humor, isenta de discursos de ódio ou ressentimentos.

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